
A Juventude do PT-DF vem manifestar apoio à Marcha das Vadias, por entender que é fundamental inserir a juventude de Brasília na luta contra todas as formas de opressão e violência às mulheres. A marcha, ao mesmo tempo em que unifica a luta das mulheres do mundo inteiro, também articula demandas regionais por onde passa. No contexto do DF, temos um alto índice de violência doméstica, ocupando o sétimo lugar no ranking nacional de assassinatos de mulheres e onde só nos primeiros cinco meses do ano já tivemos mais de 283 casos de estupros registrados (média de duas mulheres estupradas por dia), sendo portanto, necessária e urgente nossa organização e mobilização.
Nós, jovens (e adolescentes) somos as maiores vítimas de violência. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, 60% das mulheres vítimas de violência sexual são jovens. Isto demonstra o quanto as jovens mulheres estão mais vulneráveis quando o assunto é uma das formas mais perversas de violência contra a mulher, a violência sexual, além de todas as outras formas de violência. Esta situação é ainda mais alarmante no que tange as mulheres pobres, sobretudo, negras, visto que a opressão não tem cor ou classe social e está intrínseca em uma sociedade moldada pelo sentimento de superioridade do gênero masculino. Essas mulheres lutam por seus direitos, lutam contra a violência física, verbal ou moral, lutam umas pelas outras em nome de uma sociedade em que gênero, cor ou classe não dite os rumos das relações humanas.
A juventude, entretanto, tem como marca o protagonismo nos movimentos sociais, o “ir às ruas”, a luta por uma sociedade mais justa e por isso, além de apoiar irrestritamente a segunda edição da Marcha das Vadias de Brasília, nós, da juventude do PT, convocamos nossa militância a marchar, no dia 26 de maio por uma sociedade igualitária, livre de toda forma de opressão às mulheres.
Dizemos NÃO à violência sexista. Estamos em marcha contra a mercantilização do corpo da mulher e sua associação ao lucro. Marchamos contra o padrão de beleza midiático que é racista e excludente e afirmamos: nós mulheres não somos adorno da sociedade, não temos obrigação de ser/estar bonita, muito menos para esse padrão estabelecido. Marchamos contra toda forma de machismo, nas suas mais variadas expressões. Estamos em marcha pelo direito a uma sexualidade livre e pelo nosso direito ao aborto legal e seguro. Nosso corpo, nossa decisão! Marchamos por direitos iguais no mercado de trabalho, com remunerações justas. Marchamos por uma maternidade compartilhada (cuidar de filh@s não é responsabilidade apenas da mulher). Lutamos por equipamentos públicos e por politicas públicas que desonerem as mulheres da dupla (ou tripla jornada). Seguimos em marcha contra a cultura que responsabiliza a mulher pelo estupro e justamente por esse motivo, quando surgiu a primeira marcha, no Canadá, reafirmamos: a nossa roupa, nossa sexualidade, nossa liberdade, não pode justificar sua violência.
Por uma sociedade livre de desigualdade de gênero!
Nós, jovens (e adolescentes) somos as maiores vítimas de violência. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, 60% das mulheres vítimas de violência sexual são jovens. Isto demonstra o quanto as jovens mulheres estão mais vulneráveis quando o assunto é uma das formas mais perversas de violência contra a mulher, a violência sexual, além de todas as outras formas de violência. Esta situação é ainda mais alarmante no que tange as mulheres pobres, sobretudo, negras, visto que a opressão não tem cor ou classe social e está intrínseca em uma sociedade moldada pelo sentimento de superioridade do gênero masculino. Essas mulheres lutam por seus direitos, lutam contra a violência física, verbal ou moral, lutam umas pelas outras em nome de uma sociedade em que gênero, cor ou classe não dite os rumos das relações humanas.
A juventude, entretanto, tem como marca o protagonismo nos movimentos sociais, o “ir às ruas”, a luta por uma sociedade mais justa e por isso, além de apoiar irrestritamente a segunda edição da Marcha das Vadias de Brasília, nós, da juventude do PT, convocamos nossa militância a marchar, no dia 26 de maio por uma sociedade igualitária, livre de toda forma de opressão às mulheres.
Dizemos NÃO à violência sexista. Estamos em marcha contra a mercantilização do corpo da mulher e sua associação ao lucro. Marchamos contra o padrão de beleza midiático que é racista e excludente e afirmamos: nós mulheres não somos adorno da sociedade, não temos obrigação de ser/estar bonita, muito menos para esse padrão estabelecido. Marchamos contra toda forma de machismo, nas suas mais variadas expressões. Estamos em marcha pelo direito a uma sexualidade livre e pelo nosso direito ao aborto legal e seguro. Nosso corpo, nossa decisão! Marchamos por direitos iguais no mercado de trabalho, com remunerações justas. Marchamos por uma maternidade compartilhada (cuidar de filh@s não é responsabilidade apenas da mulher). Lutamos por equipamentos públicos e por politicas públicas que desonerem as mulheres da dupla (ou tripla jornada). Seguimos em marcha contra a cultura que responsabiliza a mulher pelo estupro e justamente por esse motivo, quando surgiu a primeira marcha, no Canadá, reafirmamos: a nossa roupa, nossa sexualidade, nossa liberdade, não pode justificar sua violência.
Por uma sociedade livre de desigualdade de gênero!
Enquanto Partido dos Trabalhadores, o maior partido de esquerda do país, dizemos: NÃO HÁ SOCIALISMO SEM FEMINISMO, por isso, todo nosso apoio à Marcha das Vadias.
Juventude do Partido dos Trabalhadores no DF
Secretária de Mulheres da Juventude do PT-DF
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