terça-feira, 31 de julho de 2012

Diretrizes do II Congresso Nacional da Juventude



“O nosso segundo Congresso criou, como sua principal resolução, a relação com os movimentos sociais e o nosso processo de municipalização da Juventude do PT. Processo de municipalização que a gente precisa dialogar cada vez mais com a base social do PT, que a gente precisa entender cada vez mais essa nova forma de fazer política da nossa Juventude; e dialogar com esses jovens que são fruto do nosso governo, dialogar com essa nova classe trabalhadora que são 40 milhões de brasileiros e brasileiras que o nosso governo tirou da miséria, e que hoje tem no mínimo três refeições ao dia. Esses são os grandes desafios que o nosso Congresso apontou. Com muita união entre as forças políticas, com muita união interna dentro do Partido dos Trabalhadores, e com muita união com os nossos movimentos sociais, como a CUT e outros movimentos fundamentais para a história do nosso partido. Que ajudaram e que ajudam hoje a consolidar este projeto que está em curso no Brasil, está em curso no DF e que está em curso em diversos municípios”, argumentou Jefferson Lima.
Segundo ele, “o primeiro Congresso apontou para diversos desafios no ano de 2008; o segundo Congresso apontou para outros desafios, processo de maior consolidação, processo de crescimento e fortalecimento da Juventude do PT, aproveitar esse ano de mobilização social para que a gente possa fazer um longo processo de filiação de novos jovens ao Partido dos Trabalhadores. O quarto Congresso do PT apontou para isso, para as necessidades da renovação, a necessidade do PT investir cada vez mais nessa nova juventude, nessa nova geração, que pensa uma nova política, porque os 20% não podem ser somente uma cota. Os 20% têm que ser um debate muito franco, muito aberto, em que quadros de companheiros e companheiras tenham a mínima condição de estar assumindo essa tarefa para que a gente possa ter, no Diretório Nacional, nos diretórios estaduais, nos diretórios municipais companheiros e companheiras que abracem a causa da juventude; companheiros e companheiras que abracem a pauta da juventude brasileira, a pauta da juventude e da sua diversidade; os companheiros que fazem o debate da juventude trabalhadora, da juventude camponesa, da juventude sertaneja, jovens LGBT, juventude negra e do hip hop e outros companheiros e companheiras para que a gente consiga, cada vez mais, avançar na pauta da juventude dentro do nosso partido”.
“Não adianta ser feita uma grande gestão nacional; uma grande gestão estadual e não dialogar com as zonais, não dialogar com as regiões e outros estados não dialogarem com os municípios. O Congresso da Juventude do PT, nas suas resoluções apontou para essa união federativa, para que a gente consiga, com muita união, a nível de Brasil, a nível dos estados, a nível dos municípios, traçar esse novo caminho que a juventude do PT vem vivenciando, que é o caminho de consolidação com os movimentos sociais, de fortalecimento dentro do nosso partido, de aprimorar a relação com as outras juventudes e intensificar o nosso processo de construção na política da juventude a nível federal, a nível de estado, como aqui no Governo do DF, onde está o companheiro Carlão (Carlos Odas, coordenador de políticas para a Juventude do GDF) na linha de frente agora tocando essa tarefa”, finalizou.

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